Embora a pipeta seja pequena, como um dos instrumentos convencionais de laboratório, ela ainda desempenha um papel importante na precisão e no desempenho de nossos resultados experimentais. Portanto, para melhorar nosso efeito experimental, este artigo abordará o tratamento de desinfecção e esterilização da pipeta. Para pipetas, os dois conceitos de desinfecção e esterilização são frequentemente confundidos. De fato, existem algumas diferenças entre os dois: a desinfecção exige apenas que as bactérias vivas na pipeta sejam controladas dentro de um determinado intervalo, para atingir o nível inofensivo, e a esterilização é mais rigorosa, exigindo a eliminação de todas as bactérias vivas. Portanto, os requisitos de tratamento de esterilização são maiores do que os de desinfecção.

Existem duas maneiras de desinfetar as pipetas:

1. Desinfecção química.

Simplificando, é para limpar a superfície externa da pipeta com álcool e depois secá-la. Isso deve ser possível para todas as marcas de pipetas; se alguma pipeta não for esterilizada quimicamente, o caso é ruim.

2. Desinfecção com luz ultravioleta.

É para desinfetar a superfície da pipeta, destruindo a estrutura do DNA das células. A duração da desinfecção UV depende da intensidade da radiação e da resistência das bactérias à luz UV. A maioria das marcas de pipetas pode ser esterilizada com luz UV, mas você ainda precisa confirmar com seus fornecedores que nem todas as pipetas podem ser esterilizadas por UV.